Obra inspirada na seca do Rio Paraná, um dos rios mais importantes da América do Sul, e nos repetidos incêndios que ocorrem na província de Santa Fé (Argentina). É uma metáfora sobre o futuro próximo da humanidade diante das alterações climáticas. A terra aparece enquanto a água recua, murcha e cheia de cicatrizes. A obra é um alerta, ilustrado com imagens oníricas, de que não importa quem causa ou quem sofre o impacto dos danos porque somos parte de um todo inseparável.
Trabalho selecionado na categoria Portfólio da Convocatória do FestFoto 2023 e exibido na Fundação Iberê Camargo.